sexta-feira, março 07, 2003

TRASH TO THE BONE


Não existe nada mais engraçado, de mau-gosto, baixo e bizarro e divertido que isso.
Nada que eu tenha visto na televisão até hoje se compara à minha eterna musa cinquentona Monique Evans entrevistando as travas na porta do Scala Gay nessa madrugada de terça-feira.

A equipe da Rede TV na porta do Scala, além de Monique, contava com a perdida e fraca mãe loira Verônica Costa, o ótimo Léo Áquila e garçon sem graça Djaílton. Um festival de closes em bundas gigantes, horrorosos e tortos peitos siliconados e bichas de línguas presas durante toda a madrugada. Como só uma ou outra trava ali se salvava, a graça mesmo era ver Monique (um verdadeiro travesti preso em corpo de mulher) entrevistando e sacaneando os gringos sem entender uma única palavra de inglês.

Na concorrente Bandeirantes, Otávio Mesquita, o único que ri das próprias piadas, ficava transmitindo de dentro do baile. Sem graça. Seu humor "refinado" o fez tomar uma humilhada ao vivo de uma bicha mais culta na porta do baile há dois anos atrás. Histórico.

E no Ibope, nada mais que o justo: goleada da Monique po 10x2.