quarta-feira, outubro 30, 2002

Procurando por um cachorro que fugiu estrada abaixo, caio em uma singela casa de madeira na montanha.

Logo no quintal dessa casa, um parquinho de diversões infantis cheio de crianças com orelhas enormes e tortas, voltadas quase que totalmente pra frente e algumas possuíam buracos na parte posterior para que pudessem escutar. E digo orelhas realmente grandes. Enormes. Ao lado, monitorada por umas senhoras, várias meninas baixinhas, de pernas grossas e tortas e caras arredondadas também provenientes de alguma disfunção genética brincavam sobre o gramado.

Ao me verem perdido e perambulando pelo parque, logo as senhoras me pegam pelo braço e me levam a uma tabela pra que eu escolha qual o melhor horário em que gostaria de trabalhar lá como monitor tmabém. E as mulheres não falavam. Guiavam-me e explicavam tudo de modo silencioso e por sinais. Medo!

MORAL DA HISTÓRIA: Beber Schwepps sem gás de madrugada pode gerar sonhos sinistros...