"(...) Então o rapaz vai embora. Leva seu coturno preto, sua jaqueta de couro, sua camiseta do Dead Kennedys, seu sorriso largo, seus olhos verdes escuros, seu cabelo cacheado, loiro e comprido, e deixa para mim, a garrafa de vinho, e o número do telefone. E metade de sua alma. Vejo algum início de paixão em seus olhos.

Me ligue, ele diz. Eu ligo sim, respondo com um sorriso. Mas não vou ligar. Ele é perfeito demais. E a maior satisfação que eu tenho na vida é bater com a cabeça em muros. Muros imperfeitos. Homens imperfeitos. (...) "

Trecho de um dos posts do blog da Daniele, que manda bem pra caceta!
Se gostam de textos bem escritos, corram pra lá agora.