DIREITO DE RESPOSTA
A Flavia Durante mandou esse link aqui com a contra-argumentação do Hector.
Minha opinião?
Basicamente o Hector se mostrou neste e-mail acima contra a "onda de revivals", e não especificamente dos 80´s, apesar de citações sobre o lado "trash 80´s" nas artes e na moda em seu texto original.
Mas de que é feita a música e a moda se não de constantes e modificados revivals?
Se for combatê-los, perder-se-á uma vida toda correndo atrás dos ciclos contínuo-renováveis.
Mas, mais do que os argumentos de quem NÃO viveu "in loco" a cultura dos 80´s ou de citações de matérias do N.Y. Times, o que me irrita é essa postura obrigatória de ESTAR SEMPRE NA CONTRA-MÃO.
Se o mundo respira e exala COPA DO MUNDO, sempre existirão aqueles que vão odiar, ou simplesmente se esforçar ao máximo pra torcer publicamente o nariz, com aquele ar de superioridade intelectual "- Hei, bando de alienados, tenho dó de vocês!".
Se a onda agora são os 80´s, eles vão procurar pelo pior, pelo lado caricato, só pelo gosto e necessidade de SER CONTRA.
Ir contra as massas é cool, é underground. Visitem sites de discussão de música eletrônica ou indies e vocês verão que a caça desenfreada pelo desconhecido é mais importante que a caça pela qualidade. "Strokes" só prestam enquanto estiverem restritos ao mundinho. Mas se ouvirem-os tocando na Jovem Pan, "que nojo!". Atiram logo fora todos seus cds.
Eu odeio Xanadu e Flashdance, e não tenho discos do Menudo ou do Ronaldo Resedá. Mas adoro vê-los e ouví-los na Trash 80´s do Tonyy, pois afinal foram parte da minha infância e adolescência, querendo eu ou não. E felizmente, me orgulho muito dessa fase de minha vida.
É isso aí.
A Flavia Durante mandou esse link aqui com a contra-argumentação do Hector.
Minha opinião?
Basicamente o Hector se mostrou neste e-mail acima contra a "onda de revivals", e não especificamente dos 80´s, apesar de citações sobre o lado "trash 80´s" nas artes e na moda em seu texto original.
Mas de que é feita a música e a moda se não de constantes e modificados revivals?
Se for combatê-los, perder-se-á uma vida toda correndo atrás dos ciclos contínuo-renováveis.
Mas, mais do que os argumentos de quem NÃO viveu "in loco" a cultura dos 80´s ou de citações de matérias do N.Y. Times, o que me irrita é essa postura obrigatória de ESTAR SEMPRE NA CONTRA-MÃO.
Se o mundo respira e exala COPA DO MUNDO, sempre existirão aqueles que vão odiar, ou simplesmente se esforçar ao máximo pra torcer publicamente o nariz, com aquele ar de superioridade intelectual "- Hei, bando de alienados, tenho dó de vocês!".
Se a onda agora são os 80´s, eles vão procurar pelo pior, pelo lado caricato, só pelo gosto e necessidade de SER CONTRA.
Ir contra as massas é cool, é underground. Visitem sites de discussão de música eletrônica ou indies e vocês verão que a caça desenfreada pelo desconhecido é mais importante que a caça pela qualidade. "Strokes" só prestam enquanto estiverem restritos ao mundinho. Mas se ouvirem-os tocando na Jovem Pan, "que nojo!". Atiram logo fora todos seus cds.
Eu odeio Xanadu e Flashdance, e não tenho discos do Menudo ou do Ronaldo Resedá. Mas adoro vê-los e ouví-los na Trash 80´s do Tonyy, pois afinal foram parte da minha infância e adolescência, querendo eu ou não. E felizmente, me orgulho muito dessa fase de minha vida.
É isso aí.
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