A incrível história do homem que está paralisado desde que o chefe gritou com ele, em 1994.
O técnico em computadores Peter Mckinley, 39, travou totalmente desde que seu supervisor o acusou de arruinar um projeto, em outubro de 1994. Após aquele dia a vida do apavorado Peter mudou completamente: ele nunca mais moveu um músculo sequer.
Ele engole e faz ruídos que indicam “sim” e “não”, mas é só, conta sua esposa, Marla. "Nós temos que carregá-lo para toda parte, alimentá-lo com sopa, papinha de bebê e peixe cozido. Hoje Peter é completamente dependente e não consegue fazer nada sozinho. Já falei com meus advogados e vou processar o seu supervisor pelo que fez com meu marido.”
Marla disse que Peter era o encarregado por um importante contrato da empresa de manutenção de computadores onde trabalhava, quando tudo aconteceu. Peter trabalhou feito louco durante semanas para implantar um projeto, quando descobriu que havia cometido um erro grave no final do processo, arruinando todo o trabalho.
De acordo com testemunhas, ao comunicar o erro a seu chefe, Peter tornou-se alvo de um pesado ataque verbal, na forma de gritos e insultos. “Seus amigos ouviram uma gritaria na sala”, diz Marla. “Ele xingou Peter de estúpido e disse que iria demití-lo.” Testemunhas relatam que ele ficou pálido, gelado de medo, afastando-se lentamente do seu irado chefe até o momento em que ficou totalmente paralisado.
Depois de alguns meses de observação no hospital, os médicos concluíram que seu problema era psicológico e Peter teve alta para viver em casa com sua família. “Ele continua travado, temos que transportá-lo de um lugar para o outro em um carrinho de mão, pois suas pernas estão duras, ele não dobra mais os joelhos”, lamenta Marla.
"É ridículo vê-lo totalmente indefeso, ele era uma pessoa tão cheia de vida e energia... Isso deveria servir de lição a todos os chefes do mundo, para serem mais compreensivos e educados com seus funcionários. As pessoas podem se ferir com esse tipo de terrorismo”, diz a esposa.
Os médicos alegam que algum dia Peter vai sair deste estado espontaneamente, mas não arriscam um palpite de quando isso possa acontecer.
E pra quem achar que essa história é mentira, dirija-se à secretaria da Escola Politécnica (USP), e informe-se do caso do aluno em 1990 que ficou paralisado em frente ao quadro de notas, sendo levado a um hospital psiquiátrico por uma ambulância, completamente duro (esclarecendo apenas que NÃO fui eu o congelado).
O técnico em computadores Peter Mckinley, 39, travou totalmente desde que seu supervisor o acusou de arruinar um projeto, em outubro de 1994. Após aquele dia a vida do apavorado Peter mudou completamente: ele nunca mais moveu um músculo sequer.
Ele engole e faz ruídos que indicam “sim” e “não”, mas é só, conta sua esposa, Marla. "Nós temos que carregá-lo para toda parte, alimentá-lo com sopa, papinha de bebê e peixe cozido. Hoje Peter é completamente dependente e não consegue fazer nada sozinho. Já falei com meus advogados e vou processar o seu supervisor pelo que fez com meu marido.”
Marla disse que Peter era o encarregado por um importante contrato da empresa de manutenção de computadores onde trabalhava, quando tudo aconteceu. Peter trabalhou feito louco durante semanas para implantar um projeto, quando descobriu que havia cometido um erro grave no final do processo, arruinando todo o trabalho.
De acordo com testemunhas, ao comunicar o erro a seu chefe, Peter tornou-se alvo de um pesado ataque verbal, na forma de gritos e insultos. “Seus amigos ouviram uma gritaria na sala”, diz Marla. “Ele xingou Peter de estúpido e disse que iria demití-lo.” Testemunhas relatam que ele ficou pálido, gelado de medo, afastando-se lentamente do seu irado chefe até o momento em que ficou totalmente paralisado.
Depois de alguns meses de observação no hospital, os médicos concluíram que seu problema era psicológico e Peter teve alta para viver em casa com sua família. “Ele continua travado, temos que transportá-lo de um lugar para o outro em um carrinho de mão, pois suas pernas estão duras, ele não dobra mais os joelhos”, lamenta Marla.
"É ridículo vê-lo totalmente indefeso, ele era uma pessoa tão cheia de vida e energia... Isso deveria servir de lição a todos os chefes do mundo, para serem mais compreensivos e educados com seus funcionários. As pessoas podem se ferir com esse tipo de terrorismo”, diz a esposa.
Os médicos alegam que algum dia Peter vai sair deste estado espontaneamente, mas não arriscam um palpite de quando isso possa acontecer.
E pra quem achar que essa história é mentira, dirija-se à secretaria da Escola Politécnica (USP), e informe-se do caso do aluno em 1990 que ficou paralisado em frente ao quadro de notas, sendo levado a um hospital psiquiátrico por uma ambulância, completamente duro (esclarecendo apenas que NÃO fui eu o congelado).
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