IN MEMORIAN
Toda vez que vejo imagens ou resumo da Copa de 82, na España, como as que estão passando agora no GNT, as lembranças de todos os lances, de todos os gols e sentimentos passados reafloram claramente.
Até as mesmas lágrimas reaparecem.
É tão clara em na memória de um garoto de 10 anos a lembrança de, assim que terminada a partida, ter ido desconsolado e enrolado à minha bandeira até a Rua Augusta, onde todos passavam após o jogo, buzinando e comemorando sentados nas janelas de seus Monzas ou Gols Copa com suas latas de cerveja em mãos.
E o que me fez chorar mais ainda é que, mesmo perdendo, alguns ainda saíam buzinando seus carros e segurando suas bandeiras verde e amarelas com um misto de orgulho, dor e decepção de ter presenciado a derrota de uma das melhores seleções da história do futebol.
A partida BRASIL 2 x 3 ITÁLIA consta no site da FIFA como o melhor jogo das histórias de todas as Copas.
E mesmo com a derrota, a seleção com Valdir Perez; Leandro, Oscar, Luizinho e Júnior; Cerezo, Falcão, Zico e Sócrates; Serginho e Éder permaneceu viva por anos, escrita e escalada em meu velho campo de futebol de botão.
Toda vez que vejo imagens ou resumo da Copa de 82, na España, como as que estão passando agora no GNT, as lembranças de todos os lances, de todos os gols e sentimentos passados reafloram claramente.
Até as mesmas lágrimas reaparecem.
É tão clara em na memória de um garoto de 10 anos a lembrança de, assim que terminada a partida, ter ido desconsolado e enrolado à minha bandeira até a Rua Augusta, onde todos passavam após o jogo, buzinando e comemorando sentados nas janelas de seus Monzas ou Gols Copa com suas latas de cerveja em mãos.
E o que me fez chorar mais ainda é que, mesmo perdendo, alguns ainda saíam buzinando seus carros e segurando suas bandeiras verde e amarelas com um misto de orgulho, dor e decepção de ter presenciado a derrota de uma das melhores seleções da história do futebol.
A partida BRASIL 2 x 3 ITÁLIA consta no site da FIFA como o melhor jogo das histórias de todas as Copas.
E mesmo com a derrota, a seleção com Valdir Perez; Leandro, Oscar, Luizinho e Júnior; Cerezo, Falcão, Zico e Sócrates; Serginho e Éder permaneceu viva por anos, escrita e escalada em meu velho campo de futebol de botão.
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