Quinta feira dei mais uma andança por SP, fechei com mais um produtor pra lançarmos ele, é, você mesmo DETROIT blablabla...
Fui até a casa do Salvioni deixar uns discos pra ele levar a BH.
Conheci o Susi In Transe onde entreguei um disco ao Noise.
TOMARA QUE ELE TOQUE LÁ NO HOMELANDS.
E com essa andança toda resolvi relembrar alguns momentos, essa poesia já foi feita a uns 2 anos, mas segue...
Poesia extraída do site que sou colaborador:
www.raizez.com.br
Link direto meu:
www.raizez.com.br/poetas/gustavo.htm
Segue a poesia:
Pego a estrada e mais uma hora,
Estou chegando ao Tietê
Ao vivo, a cores, agora
Vejo o que sempre passa na TV.
Passo na praça do 14 bis,
E no céu, está tudo azul,
Em São Paulo sim sou feliz,
Paro na Rodoviária na Cruzeiro do Sul.
Pego então minha carteira,
Compro e tomo um sorvete,
Pro metrô depois de uma fila inteira
Compro então meu bilhete.
Agora nada me para
Chega o trem e dou um sorriso,
Vou sentido Jabaquara
E desço na Paraíso.
Continua a manhã serena,
E eu me encho de emoção,
Sigo então pra Vila-Madalena,
E paro na Consolação.
Americanos, ingleses, espanhóis,
"Así que me gusta",
Sigo então a ''sóis'',
Andando pela rua Augusta.
Enfim, São Paulo da Galeria Ouro Fino,
Onde foi o começo da minha paixão,
Loucuras de um "adulto-menino",
Preenchendo seu coração.
Depois desse dia,
Nunca mais fui o mesmo,
Certamente foi o marco zero,
Assim eu espero.
Minha vida ganhou outra tônica,
Sem querer voltei a me apaixonar,
Desta vez pela música eletrônica,
Que não me deixa parar de dançar.
Fazem quase dois anos
E foram de lá pra cá,
Dezenas de idas a São Paulo,
A cidade do Caos, uma selva de pedra,
O Underground urbano de Raves em Fazendas.
Depois das Raves, descobri os Club's,
O Underground subterrâneo e escondido,
Onde entramos e esquecemos que o Mundo existe,
Pois o Mundo é uma porcaria Capitalista,
Onde imperam desigualdades e preconceitos,
O Club é um paraíso, que nos faz esquecer,
Das falcatruas que fora dele existem.
Dentre muitas baladas,
Muitas viagens,
Que a seguir resumo
Em simples versos.
São Paulo criança
São Paulo me comove
São Paulo que dança,
Dentro do Lov.e!
São Paulo de chuva e de sol,
São Paulo que um dia sonho em ser,
São Paulo de Groove Patrol,
Dançando até o anoitecer.
São Paulo de verso,
São Paulo de prosa,
São Paulo um Universo,
Dentro do Manga-Rosa.
São Paulo do Underground "sujo"
Do qual eu nunca fujo,
E deixa minha voz rouca,
De tanto gritar, dentro do A Lôca.
São Paulo, que fica aqui do lado,
Fácinho e rápido pra chegar,
São Paulo de Rebolado,
Poxa, não quero parar de dançar.
São Paulo e no palco da velocidade
Tendo nos DJ's verdadeiros magos,
Um festival que movimentou a cidade,
Skol Beat's em Interlagos.
São Paulo que não para de dançar,
Seja onde for, lá sempre estarei,
São Paulo que me faz sempre cansar,
De tanto que dancei, danço e dançarei,
São Paulo venho em verso te coroar,
Pois hoje você é o meu rei.
Fui até a casa do Salvioni deixar uns discos pra ele levar a BH.
Conheci o Susi In Transe onde entreguei um disco ao Noise.
TOMARA QUE ELE TOQUE LÁ NO HOMELANDS.
E com essa andança toda resolvi relembrar alguns momentos, essa poesia já foi feita a uns 2 anos, mas segue...
Poesia extraída do site que sou colaborador:
www.raizez.com.br
Link direto meu:
www.raizez.com.br/poetas/gustavo.htm
Segue a poesia:
Pego a estrada e mais uma hora,
Estou chegando ao Tietê
Ao vivo, a cores, agora
Vejo o que sempre passa na TV.
Passo na praça do 14 bis,
E no céu, está tudo azul,
Em São Paulo sim sou feliz,
Paro na Rodoviária na Cruzeiro do Sul.
Pego então minha carteira,
Compro e tomo um sorvete,
Pro metrô depois de uma fila inteira
Compro então meu bilhete.
Agora nada me para
Chega o trem e dou um sorriso,
Vou sentido Jabaquara
E desço na Paraíso.
Continua a manhã serena,
E eu me encho de emoção,
Sigo então pra Vila-Madalena,
E paro na Consolação.
Americanos, ingleses, espanhóis,
"Así que me gusta",
Sigo então a ''sóis'',
Andando pela rua Augusta.
Enfim, São Paulo da Galeria Ouro Fino,
Onde foi o começo da minha paixão,
Loucuras de um "adulto-menino",
Preenchendo seu coração.
Depois desse dia,
Nunca mais fui o mesmo,
Certamente foi o marco zero,
Assim eu espero.
Minha vida ganhou outra tônica,
Sem querer voltei a me apaixonar,
Desta vez pela música eletrônica,
Que não me deixa parar de dançar.
Fazem quase dois anos
E foram de lá pra cá,
Dezenas de idas a São Paulo,
A cidade do Caos, uma selva de pedra,
O Underground urbano de Raves em Fazendas.
Depois das Raves, descobri os Club's,
O Underground subterrâneo e escondido,
Onde entramos e esquecemos que o Mundo existe,
Pois o Mundo é uma porcaria Capitalista,
Onde imperam desigualdades e preconceitos,
O Club é um paraíso, que nos faz esquecer,
Das falcatruas que fora dele existem.
Dentre muitas baladas,
Muitas viagens,
Que a seguir resumo
Em simples versos.
São Paulo criança
São Paulo me comove
São Paulo que dança,
Dentro do Lov.e!
São Paulo de chuva e de sol,
São Paulo que um dia sonho em ser,
São Paulo de Groove Patrol,
Dançando até o anoitecer.
São Paulo de verso,
São Paulo de prosa,
São Paulo um Universo,
Dentro do Manga-Rosa.
São Paulo do Underground "sujo"
Do qual eu nunca fujo,
E deixa minha voz rouca,
De tanto gritar, dentro do A Lôca.
São Paulo, que fica aqui do lado,
Fácinho e rápido pra chegar,
São Paulo de Rebolado,
Poxa, não quero parar de dançar.
São Paulo e no palco da velocidade
Tendo nos DJ's verdadeiros magos,
Um festival que movimentou a cidade,
Skol Beat's em Interlagos.
São Paulo que não para de dançar,
Seja onde for, lá sempre estarei,
São Paulo que me faz sempre cansar,
De tanto que dancei, danço e dançarei,
São Paulo venho em verso te coroar,
Pois hoje você é o meu rei.
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