JOIE/DEAD BLONDE GIRLFRIEND
Em meados de 82, este cara chamado Lach teve o rabo chutado da comunidade folk por cometer o pecado de tocar músicas influenciadas por Clash e Sex Pistols. Ainda bem, porque assim ele foi fazer alguma coisa mais interessante, como alugar um loft no Lower East Side de Manhattan, NY, enfiar lá dentro um bar e um palco e abrir um bar completamente ilegal chamado The Fort. Cansado dos mesmos velhos "folkies" que continuavam na mesma desde que Bob Dylan resolveu usar guitarras elétricas, Lach bradou, como um Dom Pedro às margens do Ipiranga: "Se isto é folk, então eu sou antifolk!"
Foi assim que surgiu o estilo que define a banda de um homem só Joie/Dead Blonde Girlfriend. O homem é Joie, e ele espanca seu violão sem piedade em seu quarto disco, Pretty As A Picture - os três anteriores, Rockstar Junkyard (98) e White Trash Symphonies I e II (ambos de 99), esgotaram-se na velocidade da luz. Joie toca mais alto e mais forte do que a todas as bandinhas de punk rock pré-fabricado e colorido juntas. As letras são densas, profundas, de quem tem culhões de mostrar-se vulnerável e agressivo ao mesmo tempo: é como se Stooges e Social Distortion encontrassem Leonard Cohen e Tom Waits. Um achado nesses tempos de música mariquinhas.
O antifolk deve ficar cada vez mais popular através de grupos como Moldy Peaches, banda de abertura dos queridinhos Strokes em sua última turnê européia. Se eu fosse você, corria para pedir o cd do Joie/Dead Blonde Girlfriend em http://www.joiedbg.com, antes que ele fique famoso, rico, inacessível e comece a cobrar a postagem (é de graça!). Para mais informações sobre antifolk, tente http://www.antifolk.net .
Em meados de 82, este cara chamado Lach teve o rabo chutado da comunidade folk por cometer o pecado de tocar músicas influenciadas por Clash e Sex Pistols. Ainda bem, porque assim ele foi fazer alguma coisa mais interessante, como alugar um loft no Lower East Side de Manhattan, NY, enfiar lá dentro um bar e um palco e abrir um bar completamente ilegal chamado The Fort. Cansado dos mesmos velhos "folkies" que continuavam na mesma desde que Bob Dylan resolveu usar guitarras elétricas, Lach bradou, como um Dom Pedro às margens do Ipiranga: "Se isto é folk, então eu sou antifolk!"
Foi assim que surgiu o estilo que define a banda de um homem só Joie/Dead Blonde Girlfriend. O homem é Joie, e ele espanca seu violão sem piedade em seu quarto disco, Pretty As A Picture - os três anteriores, Rockstar Junkyard (98) e White Trash Symphonies I e II (ambos de 99), esgotaram-se na velocidade da luz. Joie toca mais alto e mais forte do que a todas as bandinhas de punk rock pré-fabricado e colorido juntas. As letras são densas, profundas, de quem tem culhões de mostrar-se vulnerável e agressivo ao mesmo tempo: é como se Stooges e Social Distortion encontrassem Leonard Cohen e Tom Waits. Um achado nesses tempos de música mariquinhas.
O antifolk deve ficar cada vez mais popular através de grupos como Moldy Peaches, banda de abertura dos queridinhos Strokes em sua última turnê européia. Se eu fosse você, corria para pedir o cd do Joie/Dead Blonde Girlfriend em http://www.joiedbg.com, antes que ele fique famoso, rico, inacessível e comece a cobrar a postagem (é de graça!). Para mais informações sobre antifolk, tente http://www.antifolk.net .
<< Home