MAIS DE CLARAH AVERBUCK
Já que os dois responsáveis pelo blog que lhes fala dividem a mesma paixão, faço uso do espaço para promovê-la.
Clarah está lançando um livro, "Máquina de Pinball" que sai pela Conrad Editora
até julho. E reproduzo aqui palavras do jornalista Paulo Terron sobre Clarah e seu livro, retirados do próprio blog dela :
"Clarah Averbuck é uma garota. Como ela mesmo escreve no início de "Máquina de Pinball", seu primeiro livro, "Eu sou feliz assim. Mulherzinha. Mas com bolas". Ela não só tem bolas, mas as usa para escrever.
Isso incomoda as garotinhas frágeis, horrorizadas com o mundo real em que a jovem escritora (jovem, mas que não tem nada de Young) vive. Não há flores, travesseiros fofinhos nem desenhos animados. E isso não a impede de ser superpoderosa. Tente ler uma página de "Máquina" e parar. Impossível.
Apesar de semi-autobiográfico, Clarah se maquia de Camila, caída de pára-quedas na tediosa São Paulo. E que escapa para a (um pouco menos) tediosa Londres. Ah, e ela não também não dispõe de modernidades e comodidades ("TV a cabo, geladeira, forno de microondas, contour pillow, liquidificador, lava-louças, cablemodem, uma sacada e um namorado"). Não tem modernidade, mas expira modernidade.
Ela é a garota loura (morena? ruiva?) tatuada que pára as festas "indie" paulistanos, deixando embasbacados uma quantidade sem fim de admiradores. Mas isso não importa, porque é atrás de seu lap-top (ou notebuck, como ela o chama) que a verdadeira Clarah Averbuck aparece. Oscilando entre segura e insegura, mas sempre impulsiva e rebelde. Fuja ou se renda à autora, mas não deixe de ler o livro. "
Já que os dois responsáveis pelo blog que lhes fala dividem a mesma paixão, faço uso do espaço para promovê-la.
Clarah está lançando um livro, "Máquina de Pinball" que sai pela Conrad Editora
até julho. E reproduzo aqui palavras do jornalista Paulo Terron sobre Clarah e seu livro, retirados do próprio blog dela :
"Clarah Averbuck é uma garota. Como ela mesmo escreve no início de "Máquina de Pinball", seu primeiro livro, "Eu sou feliz assim. Mulherzinha. Mas com bolas". Ela não só tem bolas, mas as usa para escrever.
Isso incomoda as garotinhas frágeis, horrorizadas com o mundo real em que a jovem escritora (jovem, mas que não tem nada de Young) vive. Não há flores, travesseiros fofinhos nem desenhos animados. E isso não a impede de ser superpoderosa. Tente ler uma página de "Máquina" e parar. Impossível.
Apesar de semi-autobiográfico, Clarah se maquia de Camila, caída de pára-quedas na tediosa São Paulo. E que escapa para a (um pouco menos) tediosa Londres. Ah, e ela não também não dispõe de modernidades e comodidades ("TV a cabo, geladeira, forno de microondas, contour pillow, liquidificador, lava-louças, cablemodem, uma sacada e um namorado"). Não tem modernidade, mas expira modernidade.
Ela é a garota loura (morena? ruiva?) tatuada que pára as festas "indie" paulistanos, deixando embasbacados uma quantidade sem fim de admiradores. Mas isso não importa, porque é atrás de seu lap-top (ou notebuck, como ela o chama) que a verdadeira Clarah Averbuck aparece. Oscilando entre segura e insegura, mas sempre impulsiva e rebelde. Fuja ou se renda à autora, mas não deixe de ler o livro. "
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